Seja bem vindo
Santa Bárbara,18/04/2024

  • A +
  • A -
Publicidade

Projeto de Isac disponibiliza psicólogo nas escolas municipais


Projeto de Isac disponibiliza psicólogo nas escolas municipais Vereador quer psicologo atuando nas escolas municipais

O vereador Isac Sorrillo (DEM) protocolou, nesta semana, o Projeto de Lei 63/2017, que autoriza o Município de Santa Bárbara d’Oeste a disponibilizar profissionais de psicologia nas escolas de ensino infantil e fundamental da rede municipal. De acordo com a propositura, o psicólogo escolar terá a função de atuar junto às famílias, corpo docente, discente, direção e equipe técnica, com vistas à melhoria do desenvolvimento humano dos alunos, das relações professor-estudante e aumento na qualidade e eficiência do processo educacional.




O projeto prevê, ainda, que o psicólogo deverá garantir atenção especial à identificação de comportamento antissocial relacionado a problemas de violência doméstica, bullying, abuso sexual e uso de drogas. Outra medida prevista pela propositura é a disponibilização de um psicólogo por escola, com carga horária mínima de 25 horas semanais.




Na exposição de motivos do projeto, Isac explica que a adoção de medidas preventivas para a construção de uma cultura de paz no ambiente escolar é uma medida urgente em um momento em que as escolas registram elevados índices de violência, com a ocorrência de algumas tragédias. “O profissional de psicologia, para além da aplicação de testes de quociente de inteligência e vocacionais, reúne condições de atuar como animador dessa construção, uma vez que pode transitar nos diversos ambientes da escola e trabalhar tanto na sensibilização das famílias quanto na melhoria das relações interpessoais da equipe”, afirmou.




Isac também destaca que a presença do psicólogo numa carga horária que assegure sua permanência durante todo o período de aula ao longo da semana lhe permitirá observar a rotina dos alunos sob sua responsabilidade, de forma a perceber mudanças de comportamento em suas primeiras manifestações, quando ainda são passíveis de correções por meio de intervenções mais simples. “O atendimento clínico dentro do ambiente escolar é vedado para a proteção dos próprios alunos, que correm o risco de estigmatização. No entanto, nada impede que as escolas ofereçam, a favor do bom andamento da vida escolar, atendimento terapêutico em anexo ou em clínicas por elas credenciadas ou conveniadas”, ressaltou.




COMENTÁRIOS

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login