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Santa Bárbara,05/10/2024

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Parábola da semana

Parábola da semana

        Jesus, falando-lhes disse: “Aqueleque semeia saiu a semear; – e, semeando, uma parte da semente caiu ao longo docaminho e os pássaros do céu vieram e a comeram. – Outra parte caiu em lugarespedregosos onde não havia muita terra; as sementes logo brotaram, porquecarecia de profundidade a terra onde haviam caído. – Mas, levantando-se, o Solas queimou e, como não tinham raízes, secaram. – Outra parte caiu entreespinheiros e estes, crescendo, as abafaram. – Outra, finalmente, caiu em terraboa e produziu frutos, dando algumas sementes cem por um, outras sessenta eoutras trinta. – Ouça quem tem ouvidos de ouvir”.


        “Quem quer que escuta apalavra do reino e não lhe dá atenção, vem o espírito maligno e tira o que lhefora semeado no coração. Esse é o que recebeu a semente ao longo do caminho. –Aquele que recebe a semente em meio das pedras é o que escuta a palavra e que arecebe com alegria no primeiro momento. – Mas, não tendo nele raízes, duraapenas algum tempo. Em sobrevindo reveses e perseguições por causa da palavra,tira ele daí motivo de escândalo e de queda. – Aquele que recebe a sementeentre espinheiros é o que ouve a palavra; mas, em quem, logo, os cuidados desteséculo e a ilusão das riquezas abafam aquela palavra e a tornam infrutífera. –Aquele, porém, que recebe a semente em boa terra é o que escuta a palavra, quelhe presta atenção e em quem ela produz frutos, dando cem ou sessenta, outrinta por um”.


        Quantas pessoas há, com efeito, para asquais não passa o Evangelho de letra morta e que, como a semente caída sobrepedregulhos, nenhum fruto dá! Não menos justa aplicação encontra ela nasdiferentes categorias espíritas. Não se acham simbolizados nela os que apenasatentam nos fenômenos materiais e nenhuma consequência tiram deles, porqueneles mais não veem do que fatos curiosos?


        Os que apenas se preocupam com o ladobrilhante das comunicações dos espíritos, pelas quais só se interessam quandolhes satisfazem à imaginação, e que, depois de as terem ouvido, se conservamtão frios e indiferentes quanto eram? Os que reconhecem muito bons os conselhose os admiram, mas para serem aplicados aos outros e não a si próprios? Aqueles,finalmente, para os quais essas instruções são como a semente que cai em terraboa e dá frutos?

        Reflitamos nisto para que consigamossempre aproveitar os ensinos do Mestre, colocando-os em prática.


Nilton Moreira é inspetor de polícia e escreve para o Portal Região Hoje





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