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Santa Bárbara,12/09/2024

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Olho Grande

Olho Grande

Quemnão lembra do ditado “boto olho”, principalmente quando a gente comia qualquercoisa boa e caía no chão! Pois é, as máximas antigas ficaram convencionadas aolongo dos tempos, em razão de existir um fundo de verdade.


Aquelas febres repentinas einexplicáveis que acometem os bebês; aquela folhagem que temos em casa erepentinamente após a visita de determinada pessoa, murcha e muitas vezes atémorre; aquele vizinho ou colega de trabalho que ao ver nosso carro novo, oexamina e tece elogios dizendo ser muito bonito, mas quando o pegamos e saímoso pneu está furado ou acontece uma pane sem sentido; nosso animalzinho deestimação que fica com uma agitação diferente com chegada de determinada visitaem nosso lar, principalmente felino que chega a esconder-se.


Podemosdizer que tudo isso se traduz na denominação “botou olho, olho gordo, olhogrande” o que nada mais é do que inveja, ciúme, defeito que certas pessoasainda possuem!


Somos portadores de energias que podeser canalizada para o bem ou para o mal, dependendo apenas de nossa motivação,e muitos nem sabem que possuem essa peculiaridade, e sem querer acabamcontribuindo para consequências equivocadas. As crianças são mais suscetíveisem absorver esses dardos magnéticos, por isso o estado febril sem explicação.


Dizem que servem para proteção dessasenergias negativas as plantas como arruda, espada de são Jorge, alecrim,pimenta, guiné, amuletos como ferradura, figa, crucifixo, pé de coelho, frasesescritas. De fato tudo isso ajuda a repelir o mau olhado das pessoas queconseguem expandir sutilmente inveja, ciúme, despeito, pois que sendo todaselas supersticiosas, ao se depararem com tais aparatos, inconscientemente ficamreceosas, retraindo a concentração mental, mas o que vale mesmo é a fé, opensamento positivo, a bondade no coração para enfrentar essas pessoas queconvivem com sentimento de baixa vibração, e que vivem doentes, ingerindogrande quantidade de medicamentos, e das quais devemos nos manter afastados, eassim neutralizar o tal “olho”.


Nilton Moreira é inspetor de polícia e escreve semanalmente para o portal Região Hoje





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