Tarefa rotineira é ir ao supermercado,fruteira ou mercadinho da esquina. Em ambos o objetivo é sempre fazer compras.

Confesso que fico constrangido quandopessoa que está a minha frente na fila e age com conduta incompatível com ocaixa atendente. Chego sinceramente ficar triste ao ver o caixa ser tratadocomo simples empregado e não valorizado como pessoa que está ali manuseando osalimentos que vamos levar para casa. Tem pessoas que jogam o dinheiro comespécie de raiva, desprezo, sei lá, para que o funcionário o junte pelo balcão,sendo normal notar-se moedas rolarem por entre as compras. Porque será isso?

O operador já está acostumado a essaconduta, e consegue digerir o mau proceder, mas eu que assisto tudo da fila,sinto o impacto grosseiro e me causa espécie. Devemos chegar ao caixacumprimentando-o com alegria e sorrindo, alcançando-lhe o dinheiro na mão, cujaatitude trará uma benesse incomparável ao local, além de dar estímulo aoprofissional que está a nos atender, e podemos ter a certeza de que ele aomanusear nossas compras com satisfação, estas conservarão as propriedadeenergéticas fluídicas e nos proporcionará benefícios quando do consumo,enquanto que aqueles alimentos que são pegos com mãos entristecidas, magoadas,vão absorver esta sensação e certamente terão perdido propriedades salutares.Tem cartões que ao serem passados nas maquininhas chegam a falhar, isso tem aver muitas vezes, com mentes embrutecidas e de baixo astral.  

Procuremos sempre ser otimistas e passaralegria às pessoas que nos servem os alimentos e também evitemos adentrar emestabelecimentos onde é atendido por pessoas que mantém normalmente a carasisuda, baixo ânimo, má vontade no atendimento.

Alimentos contém o fluido restaurador à nossasaúde, mas devem ser manuseados com amor.

Todos nós temos experiências originadasda antiguidade como a famosa canja de galinha da mamãe ou da vovó. É uma canjacomo outra qualquer, mas quando nos adoentávamos era servida e nos melhorava. Éque nela continha sabe o que? O principal ingrediente! O Amor!

Ame e verá os efeitos. 

Nilton Moreira é inspetor de polícia e escreve semanalmente para o portal Região Hoje