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Santa Bárbara,25/04/2025

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Censo: Santa Bárbara cresceu apenas 1,85% em 12 anos; população é de 183 mil


Censo: Santa Bárbara cresceu apenas 1,85% em 12 anos; população é de 183 mil Santa Bárbara aumentou apenas 3.338 habitantes em 12 anos, diz IBGE

Santa Bárbara d’Oeste apresentou, em 12 anos, um crescimento populacional de apenas 1,85%, revelou o Censo 2022 do IBGE, divulgado nesta quarta-feira (28). 


De acordo com os dados oficiais, o município tinha em 2010, 180.009 habitantes. Agora, chegou a 183.347 pessoas, um aumento de apenas 3.338. 




O cenário mostra a continuidade de uma tendência na desaceleração da expansão demográfica desde a década de 1970. Por exemplo, na década de 70/80, Santa Bárbara cresceu 147%, passando de 31 mil para 76,6 mil habitantes. 


Pelos números divulgados ontem e, se o quadro persistir em termos de crescimento populacional reduzido, Santa Bárbara só irá atingir 200 mil habitantes – que era a expectativa da cidade – por volta de 2070.  




MICRORREGIÃO 

 

Na microrregião, Santa Bárbara foi a cidade que apresentou o menor crescimento. 

Americana cresce de um censo para outro 26. 609 habitantes, saltando de 210.638 em 2010, para 237.247 pessoas em 2022, uma elevação de 12,6%. 


Na região, Hortolândia foi o município com maior crescimento demográfico. Saltou de 192.692 habitantes em 2010 para 236.642 em 2022, um aumento populacional de 44.003. Uma elevação de 22,84% de um censo para outro. 


Nova Odessa apresentou um crescimento de 21% em comparação com o censo anterior. A cidade tinha, em 2010, 51. 242 habitantes e pulou para 62.019 nessa última contagem populacional. 




Sumaré aumentou 38.235 habitantes em comparação com o levantamento anterior do IBGE. Em 2010, a cidade tinha 241.311 e, agora, subiu para 279.546 pessoas., o que representa um crescimento em torno de 16%. 

 

Comparação dos rankings de cidades mais populosas da região de Piracicaba 

Colocação 

Ranking de cidades em 2010 

População em 2010 

Ranking de cidades em 2022 

População em 2022 

 

Piracicaba 

364.571 

Piracicaba 

423.323 

 

Limeira 

276.022 

Limeira 

291.869 

 

Santa Bárbara d'Oeste 

180.009 

Santa Bárbara d'Oeste 

183.347 

 

Cosmópolis 

58.827 

Nova Odessa 

62.019 

 

Nova Odessa 

51.242 

Cosmópolis 

59.773 

 

Capivari 

48.576 

Capivari 

50.068 

 

São Pedro 

31.662 

São Pedro 

38.256 

 

Rio das Pedas 

29.501 

Rio das Pedras 

31.328 

 

Cordeirópolis 

21.080 

Cordeirópolis 

24.514 

10ª 

Iracemápolis 

20.029 

Iracemápolis 

21.967 

11ª 

Elias Fausto 

15.775 

Engenheiro Coelho 

19.566 

12ª 

Engenheiro Coelho 

15.721 

Elias Fausto 

17.699 

13ª 

Charqueada 

15.085 

Charqueada 

15.535 

14ª 

Rafard 

8.612 

Rafard 

8.965 

15ª 

Saltinho 

7.059 

Saltinho 

8.161 

16ª 

Ipeúna 

6.016 

Ipeúna 

6.831 

17ª 

Mombuca 

3.266 

Mombuca 

3.722 

18ª 

Águas de São Pedro 

2.707 

Águas de São Pedro 

2.780 

Fonte: IBGE 

 

Média de moradores por domicílio na região de Campinas 

Município 

Moradores por domicílio 

Estiva Gerbi 

2,95 

Holambra 

2,92 

Paulínia 

2,91 

Santo Antônio de Posse 

2,90 

Louveira 

2,89 

Monte Mor 

2,89 

Hortolândia 

2,87 

Santo Antônio do Jardim 

2,85 

Morungaba 

2,84 

Artur Nogueira 

2,83 

Sumaré 

2,83 

Indaiatuba 

2,81 

Mogi Guaçu 

2,79 

Vinhedo 

2,78 

Amparo 

2,76 

Espírito Santo do Pinhal 

2,76 

Jaguariúna 

2,76 

Itapira 

2,73 

Pedreira 

2,73 

Mogi Mirim 

2,72 

Valinhos 

2,72 

Lilndóia 

2,71 

Pinhalzinho 

2,68 

Tuiuti 

2,68 

Serra Negra 

2,67 

Monte Alegre do Sul 

2,66 

Americana 

2,65 

Pedra Bela 

2,65 

Socorro 

2,65 

Campinas 

2,64 

Águas de Lindóia 

2,62 

Fonte: IBGE - Censo 2022 

 

ANÁLISE 


"De fato, é esperado um crescimento cada vez menor da população em geral. No Brasil, a taxa de fecundidade é inferior a 2,1 filhos por mulher, o que é a taxa mínima para que haja reposição populacional. A tendência é de queda dessa taxa. Permanecendo assim, om Brasil tende a depender de imigração para não perder população", analisa o doutor em geografia humana pela Universidade de São Paulo (USP), Roberto Braga. 


"Um efeito preocupante é o aumento da proporção de idosos e a diminuição da proporção de jovens. Isso traz consequências negativas para o desenvolvimento como a queda da mão de obra e crise no sistema previdenciário. Há consequências importantes também para o sistema de saúde, pois a população idosa tende a demandar mais esse setor", acrescenta. 




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